Sempre fui uma flor... Rosa Seca, Frágil Tulipa, Amor-Perfeito, Clara Violeta, Pequena Margarida, Bela Orquídea, enfim, Doce Copo-de-Leite... E, por isso, dei nome de flores para os contos que integram meu primeiro "romance" chamado Amor e Inocência, na verdade, são dois livros... os 3 primeiros contos integram o primeiro e os outros 4 o segundo. Foi muito bom escrevê-los, esse contos, porque curei algumas feridas e coloquei um ponto final em outras. A história completa fala sobre uma menina em busca de seu amor verdadeiro, e durante esse caminho (que em si todos aqueles que sonham acabam percorrendo) sofreu perdas, decepções, angústias, mas, sem nunca deixar de acreditar, sem nunca parar de buscar, e, claro, viveu alegrias, sorriu e conheceu a magia do amor. Em si, como toda flor que nasce broto, desabrochou. O fim, todos já sabem o fim, é claro que ela encontra esse amor, por isso a graça não está no fim e sim no caminho, na busca incansável, nas descobertas e redescobertas... Cada conto é um amor vivido, experimentado, afinal, ela só fica com o 7º não é? Bom, não posso contar... Esses caminhos às vezes são ninhos, e quando vemos voltamos para o mesmo lugar. O bom é sentir aquele gostinho, morder os pedaços do que chamamos de felicidade!
"O amor não pensa
O amor sente
Vou sentir profundamente"
Assim, depois desse inteligente haicai, eu aconselho a ninguém pensar sobre isso e sim a todos sentir profundamente, porque o bom do amor não é pensar e sim sentir, quem sente é quem vive e o bom da vida é isto: viver uma linda história de amor ou simplesmente AMAR, porque não viemos ao mundo para viver sós e sim para compartilhar, então, por que não compartilhar o que há de melhor em nós?
Em mim o que há... é amor.
- Andressa Le Savoldi
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