sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Ah o amor

Ah o amor, capaz de curar muitas coisas, muitas dores. Porém, capaz de causar as dores mais fortes que podemos sentir em nosso peito.

Nesses últimos dias pude apreciar o amor em uma essência totalmente diferente, surreal até. Conheci duas fadas, melhores amigas, mas capazes de matar e morrer por amor, Lorena era capaz de morrer por amor e Sophia capaz de matar por seus amores e morrer pelo amor de sua vida.

Apesar de Sophia acreditar estar fazendo o bem a suas vítimas, ela sentia em sua alma que estava condenando pessoas ao pior dos mundos, Lorena por sua vez seria capaz de entregar sua alma à a amiga por puro amor. Sophia não podia aceitar e mesmo assim foi atrás do que poderia ser sua própria morte.


Gosto de William, ele foi capaz de enfrentar aquilo que a maioria dos humanos teme, foi capaz de ir atrás da própria morte, não como um suicida, mas como um apaixonado pela entidade que o inspirou a ser o melhor! Se existe uma racionalidade para essa história eu não saberei, não seria capaz de dar minha vida a outro ser, talvez meu coração apenas, mas vida? Acho pouco provável.


Em o Inverno Das Fadas descobri que somos capazes de realizar tudo aquilo que sonhamos e que mais importante do que isso, somos capazes de realizar tudo aquilo que acreditamos.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Desabafos Parte I

Já reparou no quanto podemos nos tornar cegos as vezes? Não. Porque se tratando de paixões e talvez amor, não enxergamos algumas idiotices que fazemos as vezes por uma pessoa que ou está cega também ou está morta de vergonha quando você chega perto dela (e quando eu falo de morta de vergonha não é por estar apaixonadas e sim de querer cavar um buraco e se enfiar lá).

Tenho muito tempo para observar certas coisas na vida, como por exemplo, usar relacionamentos que não deram certo como experiência, as pessoas de 30 anos ou mais diriam que eu estou certa, mas as da minha idade ficariam sentadas no sofá trocando de canal até encontrar um filme de drama ou de romance, só pra se afogar em uma barra de chocolate e borrar a maquiagem. Já existem pessoas mais evoluídas que desligam o telefone na cara do até então vilão da história e se arrumam e saem por aí, mas o problema é sair sem rumo.

Confesso que estou em uma fase de transição, troca de casa, troca de curso na faculdade, talvez uma troca de amor, não amor não. Amor é uma palavra muito forte e que eu disse a duas pessoas sem sentir de verdade e no fim? Bom, no fim foi isso mesmo. FIM.

Em minha escrita já reparei que tem muitos pontos, talvez muitas vírgulas também, mas eu nunca me importei, tenho minha escrita como um reflexo da minha vida. Há quem diga que eu escrevo muito mal, outras pessoas que achem o contrário, mas eu escrevo exatamente como eu falaria.

Observo os casais de hoje em dia, casais descolados, pra frente, modernos; porém, a esposa já é a número 5 e o marido? Nem sei mais o número da “ficha”, os namorados discutem pra saber com quem vão passar o Natal, mas se o namoro não durar até o próximo gera mais uma polêmica. No começo é tudo lindo e literalmente perfeito, até porque “seus olhos são perfeitos, sua voz é perfeita, sua altura é perfeita” blá blá blá. Tenho procurado não escutar músicas que me deixem deprimidas, mas também não escuto as que podem me trazer uma certa lembrança, e para isso não importa o estilo.

Algumas coisas: idiotices, outras convincentes, muitas que são deixadas para trás e atitudes inacreditáveis, coisas como uma serenata (como antigamente) e agora término de namoro por Facebook virou moda, se algum dia eu vou entender essa coisa que todos procuram chamado amor eu não sei, mas por enquanto de uma coisa eu tenho certeza.


Antes só do que mal acompanhado. 

Apenas de Passagem

Na última sexta-feira com certeza eu fui a pessoa mais ignorante do planeta ou não. O fato é que, sempre que você ver algum ex-namorado ou ex-caso na rua andando de mãos dadas com uma garota que de com certeza não é você, pode ser uma situação embaraçosa. No meu caso não faço com que se torne uma situação em que a “amiguinha” aparece, não!

Eu simplesmente passo e faço como se não conhecesse nenhum dos dois o que de fato não é totalmente mentira, porque a garota eu não conheço mesmo. Mas é engraçado como eles arregalam os olhos a espera de um “oi” que os constranja ou de um pequeno escândalo, ah como os homens são convencidos, ainda mais quando eles têm entre 18 e 24 anos de idade, é como se todas as mulheres estivessem afim deles descontroladamente.

O que aconteceu é que eu vi o dito cujo de mãos dadas com outra garota, que deveria ser sua atual namorada, então eu deveria me perguntar “porque eu não fui boa o bastante para me tornar namorada dele?” Não que eu não tivesse sido boa o bastante para me tornar namorada dele, até porque se minha memória ainda está boa quem resolveu terminar tudo fui eu, de certa forma isso me causa certa dor, mas eu sabia que era um “lance” que não ia pra frente. Mas sem mais enrolar o que aconteceu foi que nos encontramos na calçada do centro  da cidade, ele me olhou e eu rapidamente quando o reconheci olhei para o lado, porque olhar para baixo jamais e pegar o celular seria muita pretensão dele pensar que eu iria mandar uma mensagem pra ele logo depois e, não. Eu não mandei.

Eu cheguei a pensar que ele iria enviar alguma coisa do tipo “passa e finge que não vê” como da outra vez, mas também não.  A verdade é que não importa se ele foi ex-namorado, ex-qualquer coisa na sua vida, nunca será a mesma coisa, é mais fácil dois amigos se tornarem namorados, do que dois namorados se tornarem amigos.


E se eu fiz errado de não dar oi para eles não estou nem aí, seja um, seja dois ou seja dez, eu nunca vou falar com você apenas por educação.


terça-feira, 10 de dezembro de 2013