segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Desabafos Parte I

Já reparou no quanto podemos nos tornar cegos as vezes? Não. Porque se tratando de paixões e talvez amor, não enxergamos algumas idiotices que fazemos as vezes por uma pessoa que ou está cega também ou está morta de vergonha quando você chega perto dela (e quando eu falo de morta de vergonha não é por estar apaixonadas e sim de querer cavar um buraco e se enfiar lá).

Tenho muito tempo para observar certas coisas na vida, como por exemplo, usar relacionamentos que não deram certo como experiência, as pessoas de 30 anos ou mais diriam que eu estou certa, mas as da minha idade ficariam sentadas no sofá trocando de canal até encontrar um filme de drama ou de romance, só pra se afogar em uma barra de chocolate e borrar a maquiagem. Já existem pessoas mais evoluídas que desligam o telefone na cara do até então vilão da história e se arrumam e saem por aí, mas o problema é sair sem rumo.

Confesso que estou em uma fase de transição, troca de casa, troca de curso na faculdade, talvez uma troca de amor, não amor não. Amor é uma palavra muito forte e que eu disse a duas pessoas sem sentir de verdade e no fim? Bom, no fim foi isso mesmo. FIM.

Em minha escrita já reparei que tem muitos pontos, talvez muitas vírgulas também, mas eu nunca me importei, tenho minha escrita como um reflexo da minha vida. Há quem diga que eu escrevo muito mal, outras pessoas que achem o contrário, mas eu escrevo exatamente como eu falaria.

Observo os casais de hoje em dia, casais descolados, pra frente, modernos; porém, a esposa já é a número 5 e o marido? Nem sei mais o número da “ficha”, os namorados discutem pra saber com quem vão passar o Natal, mas se o namoro não durar até o próximo gera mais uma polêmica. No começo é tudo lindo e literalmente perfeito, até porque “seus olhos são perfeitos, sua voz é perfeita, sua altura é perfeita” blá blá blá. Tenho procurado não escutar músicas que me deixem deprimidas, mas também não escuto as que podem me trazer uma certa lembrança, e para isso não importa o estilo.

Algumas coisas: idiotices, outras convincentes, muitas que são deixadas para trás e atitudes inacreditáveis, coisas como uma serenata (como antigamente) e agora término de namoro por Facebook virou moda, se algum dia eu vou entender essa coisa que todos procuram chamado amor eu não sei, mas por enquanto de uma coisa eu tenho certeza.


Antes só do que mal acompanhado. 

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